Traduzir é transpor significados, de uma cultura para outra. É, de todo modo, um trabalho literário, ainda que o conteúdo seja técnico. Com esse espírito, tenho feito trabalhos de tradução e versão de espanhol e inglês para agências de publicidade, como a RinoCom, para entidades políticas, como a RAPS (Rede de Ação Política pela Sustentabilidade), para escritórios de advocacia (como o Martins, Castro Monteiro), para instituições de ensino (como a Escola Paulista de Direito) e para editoras (como a Global Editora e Nova Aguilar).
Um dos meus trabalhos mais recentes (ainda no prelo, para publicação no segundo semestre de 2018) é a tradução, para a Editora LetraSelvagem, do clássico equatoriano “Huasipungo”, de Jorge Icaza. “Huasipungo” foi um dos romances pioneiros do movimento indigenista, que na América Espanhola equivaleu ao movimento regionalista da literatura brasileira.